sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Preconceito! que preconceito?


A comunidade gay tenta convencer a sociedade que os cristãos são intolerantes e homofóbicos e dizem que o cristianismo é algo ultrapassado e que vivem princípios antiquados. Será que somos intolerantes? Será que nós cristãos cultivamos a homofobia? Todas  estas questões são estratégias que o movimento LGBT tenta passar para sociedade e assim, conseguir o apoio para que as propostas do casamento homossexual e a homofobia sejam aprovadas pelo congresso. Talvez você esteja se perguntando, porque dessa pastoral? O fato é que recentemente, houve em nosso estado a parada gay e ocorreu  um episódio de tentativa de homicídio onde, um sargento das forças armadas brasileira atirou em um homossexual e outro fato foi que a Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo irritou a comunidade gay em se posicionar contra a lei anti-homofobia. O fato é que, uma coisa não tem nada haver com a outra. Uma é passiva de crime, onde a pessoa tenta tirar a vida de outra, e isso é condenável seja para cristão e não cristão. A outra é um posicionamento, onde se defende o direito de poder criticar estilos de vida que estejam em desacordo com as idéias confessionais.
É diante dessa confessionalidade que expresso a minha opinião sobre a questão. Informando que todo cristão que se preze, sabe perfeitamente que a homofobia não é tolerável em nosso meio. Não fazemos apologia a homofobia e não somos homofóbicos. Não incentivamos a violência aos homossexuais, porque entendemos que são pessoas, seres-humanos e como nos manda a Palavra de Deus devemos amá-los e respeitá-los como nosso próximo. No entanto, não somos obrigados a aceitar o erro da união ou qualquer relacionamento homossexual. Isso para nós cristãos é ir contra a nossa fé e os princípios bíblicos que são nossa regra de fé e prática. Deus Criou homem e mulher; macho e fêmea. Um é atraído pelo outro, é o processo natural. Não se pode mudar esse processo natural da vida. É só observar os pólos do imã magnético. O imã apresenta dois pólos negativo e positivo, ambos são contrários, mas quando se aproximam um do outro há uma força que atrai os pólos contrários,e, enquanto os pólos semelhantes se repelem, se repulsam e não há como se unirem.
Da mesma forma, Deus criou macho e fêmea, homem e mulher que não são pólos semelhantes; são opostos, mas que se atraem para que haja união perfeita e sem dano a naturalidade da vida. Nós cristãos acreditamos na naturalidade da criação e não na normalidade da aceitação de processos não harmoniosos.

Claudio Luis

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